ABSTRACT
Resumen (analítico): En este artículo analítico se destacan transformaciones contemporáneas en las relaciones intergeneracionales, así como la emancipación e independencia de jóvenes estudiantes chilenos pertenecientes al último año de la educación secundaria y al último año de la educación superior. La metodología se basó en grupos conversacionales provenientes de varias regiones del país. Las relaciones con los modelos adultos tienden a ser cofigurativas, entre las cuales se destaca la contrarreferencia, una visión sobre la generación adulta más analítica, a la vez que en proceso de transformación. La impredecibilidad y la incertidumbre conducen a procesos de emancipación e independencia que pueden ser reversibles y asincrónicos. Los tiempos históricos, la polarización social, la pertenencia al nivel secundario o la formación superior introducen importantes diferencias en las perspectivas del curso de vida de los jóvenes.
Abstract (analytical): This analytical paper highlights the contemporary transformations in intergenerational relationships, emancipation and independence of Chilean youth who are in their last year of secondary education or the final year of higher education. The methodology involved holding conversation groups in different regions in the country. Relationships with adults tend to be co-figurative and are seen as counter-reference point. Their view of the adult generation is more analytical and, at the same time, in the process of transformation. Unpredictability and uncertainty lead to processes of emancipation and independence that can be reversible and asynchronous. The current moment in history, social polarization and being either a secondary or higher education student are factors that create major differences in the perspectives of how these young people believe their lives will develop.
Resumo (analítico): Este artigo analítico destaca transformações contemporâneas nas relações inter-geracionais, a emancipação e independência dos jovens estudantes chilenos no último ano de educação secundária e no último ano de educação superior. A metodologia basearam-se em grupos conversacionais correspondentes a diversas regiões do país. As relações com os modelos adultos tendem a ser co-figurativas e são vistas como contra-referentes, uma visão sobre a geração adulta mais analítica e, ao mesmo tempo, em processo de transformação. A impredizibilidade e a incerteza conduzem a processos de emancipação e independência que podem ser reversíveis e assincrônicos. Os tempos históricos, a polarização social, ser parte do nível secundário ou de formação superior introduzem importantes diferenças nas perspectivas do curso de vida dos jovens.